sábado, 17 de outubro de 2009

ANDEBOL - INICIADOS

BOAVISTA FC 22 – G. STº TIRSO 33
AUTOCONFIANÇA PRECISA-SE!


A evidente falta de confiança que os jovens panteras, sentem motivada pela ausência de resultados inibiu-os em momentos cruciais da partida frente aos Tirsenses. Juntando isto á maior experiência, poder físico e determinação foi meio caminho andado para a derrota axadrezada.

O jogo até começou de feição para o Boavista que atingiu vantagem de quatro golos, mas o despertar dos Tirsenses impôs um volte face que colocou o resultado ao intervalo numa vantagem de seis golos para as suas cores.

No segundo tempo o Boavista ameaçou disputar o jogo, mas aí foi determinante a actuação do guarda- redes forasteiro. Enquanto os panteras faziam um jogo pausado e com poucos remates. O Tirsense jogava rápido e muito agressivo no remate ao golo.

Henrique Santos optou por rodar todo o plantel dando oportunidade a “descobrir” alguns jogadores menos utilizados. O marcador final demonstrou a supremacia Tirsense, mas ficou a ideia que o Boavista podia ter feito mais.

HENRIQUE SANTOS MUITO DURO COM OS SEUS PUPILOS.

Como viu o jogo?
Já previa um jogo muito difícil, o Stº Tirso é uma excelente equipa, fizemos o nosso jogo. Na primeira parte não tivemos atitude, que a deveríamos ter tido, como tivemos na segunda com jogo muito nova. No segundo tempo colocamos toda a gente a jogar, nomeadamente os mais novos que mostraram que têm vontade de jogar, fazendo uma excelente segunda parte. Equilibramos o jogo coisa não fizemos na primeira, na qual entramos bem, mas depois não houve resistência e fisicamente também não estivemos bem.

Na primeira parte a equipa pareceu apática…
Eu acho que estavam desconcentrados e que deu-me a ideia que eles não vinham para um jogo de andebol. Muitos deles vieram para aqui porque se calhar, tinham que vir, mas isso são coisas que acontecem e que fica registado. Disse-lhes no final que não há jogadores titulares nesta equipa e vou provar isso para que eles se comecem a mexer um bocadinho, se não os chamados jogadores c de segundo ano, passam o risco de passar uma época no banco.