TÃO INJUSTO,
QUE PARECEU CASTIGO
HC PAÇO DE
REI 4 – BOAVISTA FC 3
(3-1)
Constituição
das Equipas
HC PAÇO DE
REI
Gil,
Eduardo, Pedro, Fábio, Tiago Barbosa, Diogo, Rui, Tiago Pacheco, Gonçalo e João
BOAVISTA FC
Pereira,
Fábio, Paulo, Diogo Castro, Diogo Regalado, Rui, Pedro, Bruno e Alicio
Marcha do
marcador:
1-0 -
Diogo Pacheco (06)
1-1 –
Paulo (09)
2-1 – Diogo Pacheco (10)
3-1 – Diogo Rocha (24)
4-1 – Diogo Rocha (31)
4-2 – Bruno (34)
4-3 – Diogo Regalado (35)
Considerar
injusta a derrota que o Boavista sofreu no jogo com o Paço de Rei, é pouco,
pois chegou a ser castigador.
Se na
primeira parte de jogo se aceita, o resultado, já demasiado pesado, a nosso
ver, no segundo tempo, o resultado é uma clara mentira.
Começou muito
bem o Boavista, optando em jogar rápido e em transições quase de caracter
individual, com remates de meia distancia. Em toda essa fase de jogo, o
guardião Gaiense, mostrou-se em excelente plano.
O Paço de
Rei, jogava mais apoiado quer ofensiva quer defensivamente, jogando mais unido
e mantendo quase sempre um quadrado bem aberto, tentando criar espaços para
trocar a bola.
O jogo estava
dividido, mas um erro defensivo dos panteras permitiu a abertura do marcador
para a equipa da casa.
O Boavista
viria a empatar, mas de novo, errando defensivamente, permitiu nova vantagem
aos Gaienses. Numa jogada a dez segundos do fim do primeiro tempo, o Paço de
Rei viria a aumentar para dois golos a sua vantagem.
Resultado enganador
ao intervalo, já que se poderia aceitar a vantagem da equipa da casa, mas por
diferença mínima.
O segundo
tempo, foi muito diferente. O Paço de Rei, aumentou a vantagem para três golos,
mas o Boavista não acusou o golo. Ou se acusou foi pela positiva.
Os panteras,
tomaram conta do jogo e reduziram para a desvantagem mínima aos trinta e cinco minutos.
A partir
daqui, foi um controlo total do Boavista que somente a barra e o poste da
baliza gaiense, evitou o empate. Por oito vezes, os ferros da baliza do Paço,
devolveu a bola aos axadrezados.
No último
minuto, aconteceu uma jogada polémica, com a bola a entrar na baliza do Paço de
Rei (visível na bancada, difícil para o árbitro ver) que o árbitro não validou.
Acabou por
ser uma derrota, muito difícil de aceitar,
tal a exibição axadrezada. Registe-se que no jogo, forma marcados dois penaltis
e quatro livres directos, em número igual para as duas equipas, mas destes
lances, não se marcou algum golo.
Excelente arbitragem.
Nota: Para
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