BOAVISTA FC
4 – LEÕES PORTO SALVO 2
(3-1)
PAVILHÃO
Fontes Pereira de Melo
ÁRBITROS
Hugo Mendes, Ricardo Eufrásio e Luís Ribeiro (AF Coimbra)
BOAVISTA FC
Gonçalo
Rubinho
Baltar
Bébe
Saraiva
Banco
Saraiva
Banco
Leonel
Torres
Latino
Mauro
Pedro
Zé
Alheira
Treinador
João Marques
LEÕES PORTO
SALVO
Rato
Sérgio
Fábio
Cláudio
Banco
Mendonça
Bruno
Jair
Guilherme
Roberto
Ezequiel
Treinador
Rodrigo Almeida
DISCIPLINA
1-0 Baltar (3)
1-1 Cláudio (5)
2-1 Pedro
(10)
3-1 Saraiva
(18)
4-1 Bébe
(23)
4-2 Bruno
(29)
Ficou provado,
que os jogos desta competição, são (sempre) excelentes espectáculos de emoção e entrega
dos atletas. Isso, repetiu-se ontem, entre o Boavista e os Leões de Porto Salvo,
que fizeram um encontro pleno de emoção e futsal de ataque.
Aos cinco
minutos o marcador registava um empate a um golo, mas podia ser a dois ou três,
tal a intensidade com que as equipas iniciaram o jogo.
Marcou primeiro
o Boavista, à passagem do terceiro minuto, quando Baltar, intersectou um passe e “mudando de pés”, sentou o guardião sulista e marcou. O Boavista, continuou a atacar forte na procura do segundo golo, mas foram os Leões a empatar em remate
cruzado do lado direito, por intermedio de Cláudio.
Passaram mais
uns minutos em que o jogo continuou frenético de parada e resposta, com ambos treinadores
a estudarem o adversário e ajustarem sistemas de jogo.
Os Sulistas,
pressionavam fortemente no ataque, todas as saídas de bola do Boavista. Essa pressão, era feita (sempre por três elementos) ficando apenas um elemento no campo
defensivo. As compensações eram feitas, sempre que o Boavista conseguia superar
essa pressão, pela recuperação de posições muito rápidas dos elementos
avançados.
Por sua vez, as panteras, mesmo pressionados conseguiam soluções para atacarem as balizas leoninas.
Por sua vez, as panteras, mesmo pressionados conseguiam soluções para atacarem as balizas leoninas.
Os Leões
defendiam muito no interior do seu campo deixando as alas muito livre e
acessíveis. Foi por aí que o Boavista criou muitas oportunidades de golo e
viria a marcar. Primeiro à passagem dos dez minutos numa jogada excelente,
sempre na lateral esquerda de Pedro e depois, quando Zé roubou na ala direita
um bola e serviu Saraiva dentro da área leonina, aumentando o resultado aos
dezoito minutos.
Os Leões,
não alteravam o seu jogo e sempre perigosos a atacar pressionando
sistematicamente, com o Boavista, coeso e agressivo a defender organizando
contra golpes constantes. Ambas as equipas podiam ter marcado, mas os guarda-redes
estiveram em excelente nível.
Até ao
intervalo, o Boavista tve oportunidade de aumentar o resultado. Rubinho num extraordinário chapéu,
sobre o guardião contrário, viu o poste devolver a bola. Zé, não conseguiu
converter um livre de dez metros a dez segundos do final deste primeiro
período.
O segundo
tempo, começou com o Porto Salvo a defender em desvantagem durante um minuto e
cinquenta por expulsão de um seu elemento, ao agarrar um boavisteiro que se
tinha isolado, ainda nos segundos finais da primeira parte. O Boavista não
conseguiu marcar nesse período de vantagem numérica.
Mas ao
terceiro minuto deste segundo tempo, Bebe aumentava junto ao segundo poste em recarga
a um remate de fora da área.
O jogo, estabilizou.
Os Leões, nada apresentavam de novo. Sendo uma equipa rápida, em que a velocidade é prioritária sobre a técnica, tornando-se previsíveis.
O Boavista, defendia bem e entrava na fase de desperdícios pela teimosia em fazer golos bonitos! Nem os fizeram (os bonitos) nem aumentaram a diferença e mataram o jogo. Aspecto a rever e único negativo no jogo de ontem.
Os Leões, nada apresentavam de novo. Sendo uma equipa rápida, em que a velocidade é prioritária sobre a técnica, tornando-se previsíveis.
O Boavista, defendia bem e entrava na fase de desperdícios pela teimosia em fazer golos bonitos! Nem os fizeram (os bonitos) nem aumentaram a diferença e mataram o jogo. Aspecto a rever e único negativo no jogo de ontem.
Os sulistas
viriam a aproveitar esse levantar de concentração, quando Bruno, sem qualquer incómodo, atravessou todo o campo de área a área pelo centro do terreno e
marcar o segundo golo.
Não havia
tempo para mais…
O Boavista, venceu por dois golos, quando o poderia ter conseguido por maior vantagem.
O Boavista, venceu por dois golos, quando o poderia ter conseguido por maior vantagem.
Num jogo
extraordinariamente disputado e sempre no limite, os atletas respeitaram-se e
só por duas vezes aconteceram exibição de cartões. Uma, por protestos e outra, por interromper jogada prometedora.
Quando assim
acontece, comentar o trabalho dos árbitros é facílimo. Bastam duas palavras:
Cinco estrelas!