terça-feira, 19 de junho de 2012

ANDEBOL - JUVENIS, HENRIQUE SANTOS FAZ O SEU BALANÇO


Henrique Santos, este ano no escalão de Juvenis, é um homem directo e frio, ao analisar os seus pupilos. Apresentou um balanço sobre a sua equipa.

Mais um campeonato terminado, mais um balanço a ser feito. Como foi a época dos Juvenis?

Nos  juvenis, penso que poderíamos ter chegado mais longe no campeonato nacional ,embora, tivéssemos ficado muito perto do apuramento para a terceira e derradeira fase. Mas a verdade, é que não conseguimos, no entanto, considero que nos batemos muito bem com todas as equipas.

Ficando fora da luta nacional, assumiram a luta regional, com que objectivos?

Tentar vencer a prova e naturalmente, evoluir sistema de jogo e atletas, porque estamos num escalão muito importante para a formação. Fizemos uma prova, bem conseguida, apenas com duas derrotas em 14 jogos na fase de apuramento, ficamos em primeiros do grupo, o que nos levou á fase final.

Como correu essa prova?

A prova foi disputada por quatro  equipas. Jogamos no sábado a meia final que conseguimos ganhar, mas infelizmente, perdemos a final no domingo. Pessoalmente acho que fizemos uma prova dentro das nossas perspectivas e claro fomos mais uma vez vice- campeões.

Em provas “não oficiais” houve alguma que merecesse mais notoriedade?

Fomos convidados pela Académica de Coimbra, para um torneio quadrangular onde saímos vitorioso. Nesse torneio vencemos todos os jogos que disputamos. Agregada a essa excelente prestação de toda a equipa, também ganhamos o trofeu de melhor jogador, por isso, penso que acabou por ser uma época positiva. De salientar, que é uma equipa que praticamente fez esta época a sua estreia no escalão de juvenis.

Que correram os apoios, há sua equipa de trabalho?

Muito bem e aproveito, a oportunidade, para por último, agradecer o esforço de todos sem excepção. Desde os dirigentes, jogadores enfermeiros. Por ultimo, o meu muito obrigado, mais uma vez aos pais, que uma vez mais,  nos ajudaram bastante. Sem  a sua colaboração e ajuda, as dificuldades seriam maiores e não seria fácil de gerir todo o trabalho desenvolvido.