Aproveitando
a colocação do capitão, tentamos escutar o “homem do jogo” que seria o Zé. Mas este
encontrava-se “fora da zona de rede” e apanhamos o treinador, através do telemóvel
do Rui Baltar. A meio da conversa, João Marques, “mexeu-se” e a chamada caiu…
até lá ainda nos disse…
Tinhas dito
que esta final seria decidida nos pormenores. Este jogo provou isso, qual foi o
pormenor?
Na primeira
parte fomos claramente superiores chagando ao intervalo com o resultado de
quatro a um, totalmente merecido. Na segunda parte já não estivemos também no jogo, mas tivemos uma capacidade de sofrimento
e entrega enormes. Lamento, que numa final-four o pormenor do jogo poderia ter
sido a equipa de arbitragem.
Deixa-me
interromper, como se entende que num jogo entre equipas do Porto, haja uma
dupla dividida entre Porto e Lisboa?
Não entendo!
Ainda, para mais, o árbitro do Porto era, por simples desconhecimento de alguém…
de Gondomar. Foi uma arbitragem muito má. A equipa adversária atinge, nas duas
partes a quinta falta, mas depois cometeu mais quatro ou cinco e nenhuma foi
marcada.
Vamos ficar
por aqui. Como foi a parte final do jogo?
Foi a parte
mais mal jogada do jogo e, quase todos os remates de ambas as partes, deram golo. Foi uma
grande eficácia por ambas equipas.
A responsabilidade
para amanhã é maior?
A responsabilidade
será igual. Nós sabíamos que tínhamos que vencer hoje, mas que nada decidíramos.
Amanhã não estamos a contar com facilidades e…. (mexeu-se e a rede caiu). Esperemos
para amanhã