Demonstrou-se muito difícil contactar a comitiva axadrezada depois do jogo, dado que o
hotel não “possui” rede móvel. Após mais de duas horas de tentativas, conseguimos
“encontrar” Rui Baltar, no lugar certo. Pedimos-lhe para não se “mexer” do
local e responder a umas perguntas sobre o jogo.
Antes que
caia a rede… diz-nos o que sentiste sobre este jogo?
Foi um jogo difícil,
que não nos admirou, porque conhecíamos o adversário. Já o tínhamos defrontado
duas vezes e que nunca esteve em vantagem nos jogos que disputou connosco, mas
é um adversário muito complicado.
Mas ao
intervalo venciam por quatro a um… como aconteceu o empate?
Mais uma
vez, paralisamos um pouco e eles reagiram. Acabamos por ser felizes e
conseguimos a vitória.
O treinador
considera que será uma prova discutida e decidida nos pormenores. E tu o que
achas?
Considero que
se provou, já no jogo de hoje. Estão aqui as quatro melhores equipas do país
neste escalão e irão ser três finais. Se conseguirmos resolver tudo o mais cedo
possível, melhor, mas todos os jogos seráão finais.
Passado o
primeiro jogo, consideras o Boavista mais favorito?
Não! Nós
temos os pés bem assentes na terra. Sabemos que podemos não ser a melhor equipa
que aqui está, mas sabemos também, que somos a que tem mais vontade para levar
a Taça para casa.
Não sentimos nenhuma pressão, já cumprimos os nossos
objectivos principais, agora encaramos isto como um prémio e três jogos a
disputar, como sempre o fazemos. Com prazer e obrigação de honrar a camisola. Estamos
prontos para o que der e vier