BOAVISTA FC
7 – CA PEDRAS RUBRAS 4
(1-1)
TELMO, COMANDOU
A REVOLTA DAS PANTERAS, NUM ESPECTÁULO DE EMOÇÃO
Constituição
das Equipas
ÁRBITROS
João Azevedo
e Dirceu Soares (AF Porto)
BOAVISTA FC
Hugo
Hélder
Rafael
Huguinho
Paulo
Jogaram ainda
Cristiano
João
Igor
Cris
Telmo
Treinador
Fernando Silva
Director
Jorge Pires
CA PEDRAS
RUBRAS
José
Nuno
João
Pedro Silva
Rodrigues
Jogaram ainda
Dias
Daniel
Gonçalo
Miguel
Hugo
Nuno
Rafael
Treinador
Pedro Morais
Paulo Gonçalves
Director
André Sousa
MARCHA DO
MARCADOR
1-0 Nuno
(4)
1-1 Pedro
(4) 1-2 Miguel (21)
1-3 Rodrigues (22)
2-3 Telmo (23)
3-4 João (24=)
3-4 Huguinho (31)
4-4 Cris (32)
5-4 Rafa (33)
6-4 Telmo (37)
7-4 Rafa (38)
Jogo importante para
uma das equipas se adiantar no objectivo de um apuramento para a segunda fase
do campeonato e por isso mesmo, era aguardado um certo equilíbrio.
Confirmou-se
esse ponto de vista, durante um primeiro tempo em que as equipas se encaixaram,
com o Pedras Rubras mais defensivo e rápido nas saídas para o contra ataque e o
Boavista sentindo dificuldades de penetração na área ofensiva.
Marcou primeiro o
Boavista, mas na jogada de resposta, o Pedras Rubras empatou e com o empate a
uma bola se atingiu o intervalo.
O que nos trouxe a
segunda parte do jogo é difícil de explicar, tal a intensidade e emoção que… só
presenciado.
Começou melhor, o Pedras
Rubras conseguindo a vantagem de dois golos, ainda nem dois minutos estavam
jogados do segundo tempo, mercê de excelentes contra-ataques.
Meio atarantado o
Boavista correu risco de ver o adversário marcar de novo, mas as intervenções
do guardião da pantera evitaram.
O Boavista reagiu
e acreditou, diminuindo para um golo, mas os adversários viriam a repor a
diferença com novo golo. Tudo isto, aconteceu em apenas seis minutos, o que
dará para imaginar a emoção no jogo.
Após este período
o Boavista tomou conta do jogo, com o Pedras Rubras apostando em defender em
4/0 e junto da sua área. Foi então que Telmo e Gonçalo tomaram conta #das suas
tropas” e se revoltaram.
O que se passou até final foi uma emoção de
luta, garra mas muito discernimento dos jovens panteras. Jogadas de
envolvimento, remates de meia distancia, guarda redes a jogar avançado… era um
turbilhão de jogo ofensivo, que o técnico do Pedras rubras tentou suster ao
adiantar o seu guarda redes ara ter posse de bola, só que, os axadrezados
recuperavam a bola e partam para a cavalgada do golo.
Em três minutos,
obtiveram outros tantos golos virando o marcador e até final a maior força física
dos panteras ditou as suas leis.
Jogo incrível disputado
por duas excelentes equipas, dentro de grande disciplina com o os árbitros em
bom plano
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Crónica de
Manuel Pina