segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

INÊS SINCERO, UMA PANTERA DESDE PEQUENINA DE RESPOSTAS E IDEIAS CLARAS E RÁPIDAS


Inês Sincero, é uma atleta da equipa de Cadetes, simpática e despachada nas respostas. Com esta jovem iniciaremos um conjunto de entrevistas pelas equipas de formação do Voleibol.

Vamos conhecer quem é a Inês. Qual, a tua  idade, e onde estudas?

Tenho quinze anos e estudo na Escola Secundária, Aurélia de Sousa, no décimo ano, do curso de Línguas e Humanidades.

Há quanto tempo jogas voleibol?

Estou na terceira época.

Foi o teu primeiro desporto?

Não. Comecei no ténis com cinco anos, depois com cerca de doze anos, os meus pais consideraram que deveria jogar num desporto colectivo e assim, apostei no Voleibol, porque nós, já acompanhavamos e apoiávamos a equipa sénior do Boavista. Agora não vivo sem o voleibol.

Qual o escalão em que te iniciaste?

Iniciei-me nas Infantis, mas jogava pelas iniciadas.

Sinceramente, como analisas a presente época?

As coisas estão a mudar e para muito melhor, mas para muito melhor, mesmo!

Mas agora o trabalho é mais forte. Não te queixas desse esforço?

O corpo sente a diferença, mas nós estamos muito mais motivadas e apaixonadas pelo voleibol, porque o professor está a incutir isso em nós. Acho que a evolução técnica e táctica que produzimos e praticamos, irá dar frutos.

Mas o esforço pedido é muito maior?

Sim, mas faz-nos muito bem.

Como está a correr o campeonato?

Está a correr bem, ainda podemos ser apuradas para o nacional, mas temos que jogar os terceiros contra os quartos e depois, quem vencer passa à fase nacional. Independentemente, de irmos ou não ao nacional, nós estamos contentes com o resultado, sabemos que o professor Carlos Simão, também está contente e os nossos pais também. Estamos todos felizes.

Como viste a passagem para ste pavilhão?

Eu gosto muito de jogar neste pavilhão. É muito bom estarmos sempre no mesmo pavilhão e já estamos habituadas a ele. É muito positivo. Há muito mais contacto entre as equipas. Eu, mal conhecia as mais pequenas e nem conhecia as maiores, agora somos todas conhecidas e conversamos entre todas, isso deu uma solidariedade entre todas.

Foste à Gala?


Fui e gostei. Sou Boavisteira desde pequenina, mas não conheço muitas pessoas e na Gala conheci muita gente e senti a grandiosidade do meu clube. Acho que será de realizar esta Gala todos os anos.