sábado, 27 de junho de 2015

JOÃO MARQUES, COMENTA O PRIMEIRO JOGO DA FINAL DA TAÇA NACIONAL

Aproveitando a colocação do capitão, tentamos escutar o “homem do jogo” que seria o Zé. Mas este encontrava-se “fora da zona de rede” e apanhamos o treinador, através do telemóvel do Rui Baltar. A meio da conversa, João Marques, “mexeu-se” e a chamada caiu… até lá ainda nos disse…

Tinhas dito que esta final seria decidida nos pormenores. Este jogo provou isso, qual foi o pormenor?

Na primeira parte fomos claramente superiores chagando ao intervalo com o resultado de quatro a um, totalmente merecido. Na segunda parte já não estivemos também no jogo, mas tivemos uma capacidade de sofrimento e entrega enormes. Lamento, que numa final-four o pormenor do jogo poderia ter sido a equipa de arbitragem.

Deixa-me interromper, como se entende que num jogo entre equipas do Porto, haja uma dupla dividida entre Porto e Lisboa?

Não entendo! Ainda, para mais, o árbitro do Porto era, por simples desconhecimento de alguém… de Gondomar. Foi uma arbitragem muito má. A equipa adversária atinge, nas duas partes a quinta falta, mas depois cometeu mais quatro ou cinco e nenhuma foi marcada.

Vamos ficar por aqui. Como foi a parte final do jogo?

Foi a parte mais mal jogada do jogo e, quase todos os remates de ambas as partes, deram golo. Foi uma grande eficácia por ambas equipas.

A responsabilidade para amanhã é maior?

A responsabilidade será igual. Nós sabíamos que tínhamos que vencer hoje, mas que nada decidíramos. Amanhã não estamos a contar com facilidades e…. (mexeu-se e a rede caiu). Esperemos para amanhã