domingo, 23 de janeiro de 2011

VOLEIBOL - BOAVISTA 3 - JUVENTUDE PACENSE 0


FÁCIL DE EXPLICAR!

GANHARAM AS MELHORES!

O Boavista atingiu com brilhantismo o objectivo que há muito tinha assumido com “um sonho” realizável.
Há muitos que sonham a dormir, esperando que as coisas aconteçam… há quem o faça acordado lutando, apostando, trabalhando e forçando a sorte quando ela nos parece virar as costas.
Pertencem a este último grupo, as atletas e treinador do Boavista e hoje apenas concluíram uma missão que se propuseram conseguir e transformar em realidade.

No primeiro set o Boavista – que durou 20 minutos - foi claramente superior impondo o seu jogo e marcando uma superioridade até atingir a marca de 19/6! Reagiram as Pacenses e somaram alguns pontos com uma ligeira “paragem” das panteras. Foi a vez de Paulo Pardalejo colocar ordem na equipa e esta partir para a vitória folgada, por 25/15.

O segundo set, com 24 minutos de duração, foi o mais equilibrado. Quando tudo indicava que o Boavista venceria com facilidade, apareceu uma Juventude mais crente e forte chegando a dominar partes do set. Daí ter surgido uma ponta final com alguma indecisão, mas com as panteras a comandarem sempre o marcador e vencendo pela margem mínima de 25/23.

Dando seguimento a uma subida de forma, as Pacenses impuseram um ritmo forte no terceiro set, que durou 24 minutos.
Depois de um empate a três pontos, a Juventude partiu para uma vantagem de sete pontos (13/5).
Qualquer equipa começaria a pensar e guardar forças para o quarto set… mas o Boavista não é uma equipa qualquer! Procurando e forçando a sorte, como só o fazem os campeões o Boavista reagiu e conseguiu o resultado de 13/12!
A partir daí estava de novo o jogo em aberto e ponto para um, ponto para outro o marcador entrou na fase final com um empate a 21.
Depois? Bem, depois foi a lei do mais forte! As panteras somaram 4 pontos seguidos e venceram categoricamente por 3 a 0.

Mesmo atrás de um sonho… temos que ser activos!
Quem tem pressa faz a hora, não espera acontecer!

Nota: esta crónica é feita numa visão de “leigo” em Voleibol, sem qualquer pormenor técnico, apenas vivendo o jogo como a multidão que esgotou o Pêro.