segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

BOAVISTA - PORTO (O OUTRO LADO DO JOGO)

A FORMA DE ESTRAGAR UM DOMINGO
Tive o privilégio de ver “nascer” para o Andebol quase todos estes miúdos e tenho grande apreço pelos dois técnicos que me parecem os Homens certos nos lugares certos. Por isso este jogo, era para mim um jogo de emoções fortes e que inevitavelmente me estragariam o Domingo.
Eu sei que mais que a alegria da vitória o que “mexe” mais com os “putos” é o sabor da derrota!
Sabia de antemão que uns iriam para casa com esse (des)gosto e esse facto não me agradava nada.
Uns perderam e choraram, outros ganharam e cantavam.
Foi um Domingo estragado (seria sempre) mas hoje os “putos” já estão novos e eu até consegui vontade (que não tive ontem) de fazer a crónica.
Nota: Para além disto (que já não era pouco) ainda havia um pequeno pormenor de saber que as mamãs (principalmente) estavam de olho em mim para saber para que lado caía!!!
Uns têm só dois amores e não conseguem perceber quem tem tantos!!
São simples mortais!
Não conseguem entender!
UM BOAVISTA- PORTO À MODA ANTIGA
Um jogo entre estes dois emblemas sempre foi sinónimo de grandes emoções. Com a actual realidade do Boavista este facto diminuiu, mas não morreu!
Ontem um simples jogo de andebol de infantis fez renascer o mito. Apoio intenso dos presentes, buzinas, gritos de apoio e cânticos de ambos lados.
Tudo num ambiente extremamente desportivo e civilizado demonstrando que o apoio se pode dar dentro do civismo.
Mesmo assim, público completamente separado… para não haver contágio!
Se alguém tem dúvidas do que escrevemos, convidamo-lo a estar presente na segunda volta.



A “ PIOLHO ELECTRÓNICO” MARCOU PRESENÇA
A célebre (vice-campeã do torneio de natal, como fez questão de registar) voleibolista beneficiou de uma pausa na sua “intensa” agenda desportiva das “MINIS A” e esteve presente no Nasoni para assistir e apoiar as “feras”.
A sua alegria e simpatia contagiaram até adversários.
Sempre irrequieta (alguma vez está parada?) e incansável no apoio saiu um pouco “murcha” pela derrota, mas clamando desforra!
Foi uma agradável presença desta menina, que nunca dorme!